domingo, 13 de abril de 2008

Uma questão de profissionalismo, ou como certos artistas merecem respeito e outros nem por isso...

De um lado, uma estrela americana que pelos vistos goza de tanta popularidade que até o apanhei ontem num cameo da Betty Feia mas que aqui nem enche um armazém, e de outro, aquele que é na minha opinião um, senão mesmo, o melhor artista português da actualidade.

Com o primeiro, tinha entrevista marcada para as 18:30 de sábado, no hotel de 5 estrelas onde estava hospedado. Eram 19 horas e Omarion ainda nem tinha descido para nenhuma das três conversas agendadas e no meu caso pedida pelo agente que o trouxe a Portugal. Mais uns minutos e descobrimos que afinal o senhor de 23 anos estava muito cansado da viagem e que como iria certamente responder de forma menos simpática, resolveu fazer só uma das entrevistas. Obviamente a da MTV, porque lá do outro lado do Atlântico é a única que conhece. A questão é que está em Portugal.

Já o segundo, além de ter montado o melhor espectáculo dos sem exagero mais de de 300 concertos a que assisti no Coliseu de Lisboa, é um verdadeiro exemplo de profissionalismo. Simpático, solícito, inteligente, interessado e isto tudo depois de quase 3 horas em cima do palco, David Fonseca demonstra que além de talentoso, respeita imenso o trabalho que faz e o dom que tem. Impossível manter a imparcialidade...

1 comentário:

Heidi disse...

O David Fonseca é lindo!

Acho que continua tão genuíno como era quando surgiu (1998 creio).

Um conserto de 3 horas?? bem, deve ter sido brutal!! :)