segunda-feira, 28 de abril de 2008
As good as it gets?
Não vi in loco mas diz por aí que havia na Semana Académica de Loulé um shot com o meu nome. A confirmar-se, acho que me posso reformar. É o auge de qualquer carreira...
Mandamento do Fds...
... novamente com o "patrocínio" de sempre.
Não mais alugarás o mesmo filme. A fita já está gasta e o final é sempre o mesmo...
Não mais alugarás o mesmo filme. A fita já está gasta e o final é sempre o mesmo...
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Poesia na rua...
E se largassemos já aqui o carro e fossemos de cacilheiro jantar à outra margem?!;)
quinta-feira, 24 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Top+ versão Conta-me como foi
Além da religião "Conta-me como foi", outra tradição que sigo sem falta aos domingos à noite é o visionamento do Top+ na RTP Memória. Não perco. Por minutos regresso a 1994, com o João Vaz na apresentação e quase sempre Pedro Abrunhosa e o seu "Viagens" no primeiro lugar do top.
Bons tempos em que se gravava o programa em VHS. Já não lá estão os Guns `n Roses mas há ainda lugar para Nirvana, Madredeus e compilações Dance Power, bem como para entrevistas sempre interessantemente gravadas e editadas, obviamente ao estilo anos 90. Além disso, deliro com o microfone utilizado em exteriores, que se não é o mesmo que ainda hoje utilizo, é muito parecido.
Porém o que vi ontem, e me leva a escrever, foi uma entrevista aos Braindead. Confesso que já nem me lembrava deles. Uma banda de Almada que na altura granjeou bastante sucesso e que inclusive cheguei a ver ao vivo na Praia de Faro.
O que na altura não sabia (ou melhor não associava) é que o Nuno Espiríto Santo dos OiOai e o João Nobre dos Da Weasel eram respectivamente guitarrista e baixista. Tão novinhos que eles eram...;) Gostei de ver.
(Tentei arranjar foto mas não consegui uma que se percebesse...)
Bons tempos em que se gravava o programa em VHS. Já não lá estão os Guns `n Roses mas há ainda lugar para Nirvana, Madredeus e compilações Dance Power, bem como para entrevistas sempre interessantemente gravadas e editadas, obviamente ao estilo anos 90. Além disso, deliro com o microfone utilizado em exteriores, que se não é o mesmo que ainda hoje utilizo, é muito parecido.
Porém o que vi ontem, e me leva a escrever, foi uma entrevista aos Braindead. Confesso que já nem me lembrava deles. Uma banda de Almada que na altura granjeou bastante sucesso e que inclusive cheguei a ver ao vivo na Praia de Faro.
O que na altura não sabia (ou melhor não associava) é que o Nuno Espiríto Santo dos OiOai e o João Nobre dos Da Weasel eram respectivamente guitarrista e baixista. Tão novinhos que eles eram...;) Gostei de ver.
(Tentei arranjar foto mas não consegui uma que se percebesse...)
sábado, 19 de abril de 2008
19 de Abril
Nem de propósito hoje o jantar com a Andorinha e o encontro mais tarde com a Caru. Mal acredito que já passaram 6 anos. O nervosismo, a sala de espera e um limão (que hoje indirectamente também faz parte da minha vida) resultaram em muito mais que um emprego. 6 anos são, neste caso, mesmo uma vida.
[ adenda posterior: saíu ainda melhor que a encomenda com a participação também de outras velhas glórias das "produções milagre". Sr. Xavier e Cláudio "o cabutino";P Que saudades!]
[ adenda posterior: saíu ainda melhor que a encomenda com a participação também de outras velhas glórias das "produções milagre". Sr. Xavier e Cláudio "o cabutino";P Que saudades!]
Take on me...
Não só salvou a noite "dançante" como me relembrou que o meu gosto por amores impossíveis já vem de longe... É o primeiro teledisco de que tenho memória...
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Dancing Queen?
Porque um dia foi a minha música, porque um dia o ano 2000 fazia parte do futuro, porque um dia se não houvesse mais ninguém estaria casada com o meu melhor amigo de infância... mas principalmente porque neste dia estou com uma vontade tremenda de dançar... Let`s all meet up?!
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Verdade absoluta
Tal como nas aulas de guionismo também na vida todas as histórias devem ter um princípio, um meio e um fim. Não necessariamente por esta ordem. Mas um princípio, um meio e um fim.
terça-feira, 15 de abril de 2008
domingo, 13 de abril de 2008
Uma questão de profissionalismo, ou como certos artistas merecem respeito e outros nem por isso...
De um lado, uma estrela americana que pelos vistos goza de tanta popularidade que até o apanhei ontem num cameo da Betty Feia mas que aqui nem enche um armazém, e de outro, aquele que é na minha opinião um, senão mesmo, o melhor artista português da actualidade.
Com o primeiro, tinha entrevista marcada para as 18:30 de sábado, no hotel de 5 estrelas onde estava hospedado. Eram 19 horas e Omarion ainda nem tinha descido para nenhuma das três conversas agendadas e no meu caso pedida pelo agente que o trouxe a Portugal. Mais uns minutos e descobrimos que afinal o senhor de 23 anos estava muito cansado da viagem e que como iria certamente responder de forma menos simpática, resolveu fazer só uma das entrevistas. Obviamente a da MTV, porque lá do outro lado do Atlântico é a única que conhece. A questão é que está em Portugal.
Já o segundo, além de ter montado o melhor espectáculo dos sem exagero mais de de 300 concertos a que assisti no Coliseu de Lisboa, é um verdadeiro exemplo de profissionalismo. Simpático, solícito, inteligente, interessado e isto tudo depois de quase 3 horas em cima do palco, David Fonseca demonstra que além de talentoso, respeita imenso o trabalho que faz e o dom que tem. Impossível manter a imparcialidade...
Com o primeiro, tinha entrevista marcada para as 18:30 de sábado, no hotel de 5 estrelas onde estava hospedado. Eram 19 horas e Omarion ainda nem tinha descido para nenhuma das três conversas agendadas e no meu caso pedida pelo agente que o trouxe a Portugal. Mais uns minutos e descobrimos que afinal o senhor de 23 anos estava muito cansado da viagem e que como iria certamente responder de forma menos simpática, resolveu fazer só uma das entrevistas. Obviamente a da MTV, porque lá do outro lado do Atlântico é a única que conhece. A questão é que está em Portugal.
Já o segundo, além de ter montado o melhor espectáculo dos sem exagero mais de de 300 concertos a que assisti no Coliseu de Lisboa, é um verdadeiro exemplo de profissionalismo. Simpático, solícito, inteligente, interessado e isto tudo depois de quase 3 horas em cima do palco, David Fonseca demonstra que além de talentoso, respeita imenso o trabalho que faz e o dom que tem. Impossível manter a imparcialidade...
Frase da noite:)
"It's okay to grow up, just as long as you don't grow old. Face it! You are still young."
Por Monsieur Jarvis Cocker e bem lembrado por Monsieur Petit Visage;P
Por Monsieur Jarvis Cocker e bem lembrado por Monsieur Petit Visage;P
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Medo...
terça-feira, 8 de abril de 2008
Bom dia!
Muitíssimo obrigada aos senhores dos VH1! Por muito que o dia de hoje possa vir a correr mal, já começou da melhor maneira... 10 telediscos dos Guns n`Roses de seguida... Há forma mais simpática de dizer bom dia?!;P
Esta música leva-me exactamente para um dia. É o passeio kármico dos 30...
Esta música leva-me exactamente para um dia. É o passeio kármico dos 30...
domingo, 6 de abril de 2008
Protector Solar
Afinal o meu problema devia estar relacionado com aquela altura do mês... Bastou este vídeo, uns copos de vinho verde e uma ida ao Jamaica para voltar a acreditar que a vida é maravilhosa:)
sexta-feira, 4 de abril de 2008
A olhar para trás não se anda para a frente?
Nunca liguei muito a ginástica. Aliás, passei todo o secundário a escapar-me a educação física à conta de uma asma, que no fundo servia era de desculpa para ir socializar mais cedo e evitar o embaraço que seria conhecer (e conhecerem-me) os coleguinhas de fato de treino. Sim, porque nos anos 90 não havia a roupa de desporto que agora há e sinceramente calças largas, cinzentas claras e apertadas no calcanhar nunca me favoreceram...
Já no que diz respeito a ginástica mental, isso sim, sempre foi o meu forte. Lembro-me até que houve uma fase em que conscientemente exercitava a minha memória, enumerando cronologicamente todos os acontecimentos do Verão. Resultado? Tornei-me na "maior" das datas e ainda hoje consigo saber exactamente o que aconteceu no dia 18 de Dezembro de 92, o que vestia na festa dos 16 anos, a que horas comecei o meu primeiro estágio, qual foi a última vez que fui a determinado sítio, o que comi há três semanas, os aniversários até de pessoas que não me dizem nada, a frase que um entrevistado me disse há seis anos em Paredes de Coura, and so on, and so on... Ou seja, no fundo ocupo o meu cérebro com as mais variadas efemérides pessoais, umas totalmente inutéis, outras nem tanto, mas todas elas confesso, me dão imenso prazer. Vão bem em qualquer discussão e complementam na perfeição a frase "Tens razão" que tanto aprecio;P
O pernicioso da questão é que efectivamente tenho mesmo tendência a não deixar nada para trás e contrariamente ao ditado "recordar é viver", nos últimos dias tenho-me perguntado se no meu caso, recordar não me está a impedir de avançar. Será que resulta se me virar de costas?
Já no que diz respeito a ginástica mental, isso sim, sempre foi o meu forte. Lembro-me até que houve uma fase em que conscientemente exercitava a minha memória, enumerando cronologicamente todos os acontecimentos do Verão. Resultado? Tornei-me na "maior" das datas e ainda hoje consigo saber exactamente o que aconteceu no dia 18 de Dezembro de 92, o que vestia na festa dos 16 anos, a que horas comecei o meu primeiro estágio, qual foi a última vez que fui a determinado sítio, o que comi há três semanas, os aniversários até de pessoas que não me dizem nada, a frase que um entrevistado me disse há seis anos em Paredes de Coura, and so on, and so on... Ou seja, no fundo ocupo o meu cérebro com as mais variadas efemérides pessoais, umas totalmente inutéis, outras nem tanto, mas todas elas confesso, me dão imenso prazer. Vão bem em qualquer discussão e complementam na perfeição a frase "Tens razão" que tanto aprecio;P
O pernicioso da questão é que efectivamente tenho mesmo tendência a não deixar nada para trás e contrariamente ao ditado "recordar é viver", nos últimos dias tenho-me perguntado se no meu caso, recordar não me está a impedir de avançar. Será que resulta se me virar de costas?
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