Não sou obviamente a única mas com 12/13 anos sentia que era a única a quem ele dizia "...and I owe all to you!". Vi a cena mais de 1000 vezes, riquei o VHS nesses frames e 18 anos mais tarde tentei recriar a dança na minha festa dos 30. Aliás, basta ouvir o primeiro acorde que imagino-me logo a saltar e a ser agarrada no ar pelo homem da minha vida, o rebelde com causa, marginal, que os meus pais não aceitam mas que é sensível e me adora. O homem ideal, portanto.
Custou-me por isso perceber que a pessoa que me fez descobrir a sensualidadem, não vai continuar a passar os verões no Kellerman`s a ensinar-me a dançar.
Crescer é difícil, perceber que não crescemos para sempre é muito pior...
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
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