Infotainment de "guerra"?!

Que saudades (e que inveja!) tenho eu dela e dela que podem livremente apreciar e depreciar concertos.
Ao invés, a mim calha-me na rifa presenciar momentos de alegria alheios (parte da qual até gosto), mas pelo contrário aturar frustrações em forma de bebedeiras e neste caso mais grave, de verdadeira patologia mental.
Ontem eu e o meu colega repórter de imagem fomos violentamente agredidos no exercício da nossa profissão. Uma família disfuncional sentiu-se incomodada com a nossa simples presença e eu percebi na pele que basta um nada para despoletar a violência mais básica.
Reconheci ódio nos olhos de gente que nunca me tinha visto e por muito de esquerda que seja, não consigo deixar de pensar que há pessoas que não merecem o espaço que ocupam... Isso, e desejar não ter recebido tão boa educação.