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Desde segunda feira voltei apaixonar-me perdidamente pela minha Telheiras.
Não que o amor tivesse acabado, mas o estado de paixão fervoroso voltei a senti-lo de bicicleta e em passeios a pé pelas minha ruas, que tão bem têm sabido envelhecer.
Às vezes penso que era interessante experimentar o sonho de adolescente e viver mesmo mesmo no rebuliço da cidade. Mas não. Pelo menos, não ainda. Aqui sou eu.