Estou-me a inspirar (e a arranjar tempo) para o convite personalizado mas fiquem desde já a saber que dia 6 de Dezembro a partir das 23 é tudo a rumar à Rua dos Fanqueiros nº286 1º para uma versão S da mega festa do ano passado... Desta vez a entrada é livre a quem quiser desembolsar 3 euros e a música volta a passear-se pelos anos 90 embora preveja-se que possa eventualmente chegar ao século XXI. Qualquer reclamação é perguntar pelo senhor Pacheco e refilar;P
Lá vos espero!... Que bem preciso de calor nesta época tão fria:)
Ah!E as bebidas são extremamente baratas;)
domingo, 30 de novembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
Prenda de anos antecipada:)
?
Pode ter sido de ter batido com a cabeça mas há coisas que por muito que tente não consigo entender. E fico triste. E é a primeira vez que escrevo sem entrelinhas.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
4 de Dezembro:)
E agora que estou a quase a poder descansar umas horas já tenho tempo de vir aqui ser igual a mim mesma e recordar todos os que podem eventualmente estar esquecidos que daqui a uma semana faço 30 outra vez;P Aproxima-se o dia melhor do ano! Ehehehe
terça-feira, 25 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Posso queixar-me só mais uma vez?
O meu Gervásio passou a noite no parque da EMEL e eu tive de desembolsar 90 euros para o resgatar:/
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
E se o dia tivesse mais umas horitas?
É já um clássico... Antes às quintas, agora às terças...noites sem dormir num portátil perto de si...
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Falta de Humor?;)
Tenho um amigo que hoje está com um humor parecido a uma qualquer TPM, que diz que as pessoas dizem que só têm frio porque querem estrear a roupa de inverno... E agora continua ali a barafustar e dizer palavrões...
Foge Foge Bandido - Borboleta
Pronto eu sei que sou lerda e toda a gente já falou deste álbum.. mas esta letra em particular acho extraordinária... Chegou tarde mas chegou...
se eu largar eu sinto a sua falta
se eu agarro ela perde a côr
ela não é dos meus dedos
é dos meus medos
e faço-me passar por uma flor
tento imaginar o que ela diz
à espera de aprender
à face da rua existe a rua
mas não é tua à margem da estrada não há nada
mas já te agrada
tu és o teu mundo
tu és o teu fundo
tu és o teu poço
és o teu pior almoço
és a pulga na balança
és a mãe dessa criança
és o mal
és o bem
és o dia que não vem
agora pára de fazer sentido
não vês que assim estás a pisar fora da estrada
vê se agora páras de fazer sentido
não vês que nada nos dirá mais do que nos diz NADA
vê que o meu coração ainda salta
quer e julga ser capaz
não o faça por meus medos
faça nos dedos
e eu fico para ver o que ele faz
sem imaginar o que eu não fiz
à espera de viver
à face da chama existe a fama
mas não te ama à margem do nada não há estrada
já não te agrada
tu és o teu preço
és a tua glória
tu és o teu medo
és a parte má da história
vê que o sol ainda brilha
ainda tem por onde arder
não é mau
não é bom
são razões para viver
agora pára de fazer sentido
não vês que assim estás a pisar fora da estrada
vê se agora páras de fazer sentido
não vês que nada nos dirá mais do que nos diz NADA
se eu largar
eu vou sentir a sua falta
tu és tu sempre que tu és
és mesmo tu quando pensas que és outra coisa
e tu pensas que não mas tu és mesmo bom a ser sempre quem és
daí o teu motivo ser inapagável
daí o teu desejo ser incontornável
o prazer é tão maleável
daí o seu valor ser inestimável
a razão de existir um poeta é
Manel Cruz
se eu largar eu sinto a sua falta
se eu agarro ela perde a côr
ela não é dos meus dedos
é dos meus medos
e faço-me passar por uma flor
tento imaginar o que ela diz
à espera de aprender
à face da rua existe a rua
mas não é tua à margem da estrada não há nada
mas já te agrada
tu és o teu mundo
tu és o teu fundo
tu és o teu poço
és o teu pior almoço
és a pulga na balança
és a mãe dessa criança
és o mal
és o bem
és o dia que não vem
agora pára de fazer sentido
não vês que assim estás a pisar fora da estrada
vê se agora páras de fazer sentido
não vês que nada nos dirá mais do que nos diz NADA
vê que o meu coração ainda salta
quer e julga ser capaz
não o faça por meus medos
faça nos dedos
e eu fico para ver o que ele faz
sem imaginar o que eu não fiz
à espera de viver
à face da chama existe a fama
mas não te ama à margem do nada não há estrada
já não te agrada
tu és o teu preço
és a tua glória
tu és o teu medo
és a parte má da história
vê que o sol ainda brilha
ainda tem por onde arder
não é mau
não é bom
são razões para viver
agora pára de fazer sentido
não vês que assim estás a pisar fora da estrada
vê se agora páras de fazer sentido
não vês que nada nos dirá mais do que nos diz NADA
se eu largar
eu vou sentir a sua falta
tu és tu sempre que tu és
és mesmo tu quando pensas que és outra coisa
e tu pensas que não mas tu és mesmo bom a ser sempre quem és
daí o teu motivo ser inapagável
daí o teu desejo ser incontornável
o prazer é tão maleável
daí o seu valor ser inestimável
a razão de existir um poeta é
Manel Cruz
domingo, 9 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Little Pérolas#1
Cada reportagem com o meu "petit visage" é uma aula de sabedoria popular... Por isso inicio hoje a rubrica "Little Pérolas";P
#1 - "Se queres manter uma amizade, não faças sociedade"
#1 - "Se queres manter uma amizade, não faças sociedade"
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